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Economia do Reino Unido em recessão técnica, a economia japonesa enfrenta dificuldades

Os mercados dos EUA ainda lideram, mas a recessão também se aproxima de outros membros do G7

Reino Unido em recessão técnica. G7 fraco. Ações globais mistas. EUA fortes. Japão impulsiona a tecnologia. Taxas e moedas flutuam. Perspectiva mista.

Economia do Reino Unido em recessão técnica

O Reino Unido se encontra em uma leve recessão, com o PIB diminuindo 0,3% no quarto trimestre de 2023, após uma queda de 0,1% no trimestre anterior. Essa desaceleração atende à definição técnica de recessão, com dois trimestres consecutivos de contração. Apesar de um crescimento de 0,1% no ano como um todo, isso marca a expansão mais lenta desde 2009, excluindo os impactos relacionados à pandemia.

Os esforços do Banco da Inglaterra para combater a inflação contribuíram para a desaceleração econômica, com os aumentos das taxas de juros cobrando seu preço. O chanceler do Tesouro, Jeremy Hunt, atribui o baixo crescimento às ações do BOE, ao mesmo tempo em que aponta indicadores positivos, como o baixo desemprego e o aumento dos salários.

Algumas economias do G7 mostram potencial de recessão

A recessão do Reino Unido faz parte de uma tendência mais ampla de fraqueza econômica entre as nações do G7. O Japão entra inesperadamente em recessão, perdendo sua posição de terceira maior economia do mundo para a Alemanha. A economia alemã também enfrenta desafios, com o presidente do Bundesbank sugerindo uma possível recessão no primeiro trimestre do ano.

No Reino Unido, os desafios econômicos são exacerbados por um PIB per capita estagnado, que não apresenta crescimento há sete trimestres consecutivos, refletindo questões subjacentes que vão além do crescimento populacional.

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Mercados acionários globais reagem à recessão no Reino Unido

Apesar dos ventos contrários econômicos, os mercados de ações globais apresentam reações mistas. Os mercados europeus e asiáticos registram ganhos, com as ações subindo na maioria dos principais mercados. No Reino Unido, o FTSE 100 subiu marginalmente 0,2%, para 7.585,16, enquanto o DAX da Alemanha e o CAC 40 da França registraram aumentos mais substanciais, avançando 0,6% e 0,9%, respectivamente. Os contratos futuros do S&P 500 e do Dow Jones Industrial Average foram 0,2% mais altos, indicando um início positivo para os mercados dos EUA.

Em contrapartida, os mercados dos EUA mostram resiliência, recuperando-se das perdas anteriores. O S&P 500 se recupera em quase 1%, recuperando o marco de 5.000 pontos. As ações de pequena capitalização, particularmente afetadas pelas preocupações com a taxa de juros, se recuperam fortemente, com o Russell 2000 subindo quase 2,5%.

O setor de tecnologia do Japão impulsiona o crescimento do mercado

A economia do Japão enfrenta desafios, mas seu mercado de ações apresenta crescimento, impulsionado por um próspero setor de tecnologia. A capitalização de mercado da gigante da fabricação de chips Nvidia ultrapassa a da Alphabet, tornando-se a terceira empresa mais valiosa dos Estados Unidos, atrás da Apple e da Microsoft. O Nikkei 225 atinge um pico de 34 anos, fechando em 38.157,94, impulsionado pelo otimismo em torno da produção de chips e da inteligência artificial.

Resiliência econômica dos EUA

A economia dos EUA se destaca em meio às incertezas econômicas globais, mantendo seu desempenho robusto. As ações de Wall Street se recuperam após uma breve queda desencadeada por preocupações com a inflação. O S&P 500 supera os recordes anteriores, fechando em 5.000 pontos, com empresas individuais de tecnologia como a Lyft e a Uber registrando ganhos significativos. As ações da Lyft sobem 35,1% depois que seu relatório de lucros supera as estimativas.

Especulação sobre taxas de juros e mercados de moedas

A especulação em torno das taxas de juros continua sendo um fator importante que influencia os mercados globais. Enquanto o Federal Reserve dos EUA sugere possíveis cortes nas taxas, o Banco Central Europeu adota uma abordagem mais cautelosa. Essa divergência afeta os mercados de moedas, com flutuações observadas no iene e na libra esterlina. O dólar americano caiu de 150,46 ienes para 150,09 ienes japoneses, enquanto o euro subiu de US$ 1,0727 para US$ 1,0731.

Perspectivas e principais indicadores econômicos

Apesar dos desafios de curto prazo, as perspectivas para as economias globais permanecem mistas. Os indicadores econômicos, como as vendas no varejo, a produção industrial e os dados do mercado imobiliário, fornecerão mais informações sobre as tendências futuras. Os discursos dos formuladores de políticas dos bancos centrais e os relatórios de lucros corporativos também moldarão o sentimento do mercado nos próximos dias.

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